Desde sua estreia, em 2008, a peça já participou de diversos festivais, como o  Festival Internacional de Accíones Escénicas (Lima, Peru), 17° Festival de Teatro de Florianópolis – Isnard Azevedo (Florianópolis – SC) e conquistou vários prêmios, como o de Melhor Espetáculo, no Festival de Teatro da Região Metropolitana de Campinas (2008), e os de Melhor Espetáculo, Melhor Conjunto de Atores e Melhor Figurino no 24o Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau (FITUB), em 2011. 

Quando o espetáculo foi apresentado no FITUB, o diretor de teatro Marco Antonio Rodrigues, em crítica publicada no festival, escreveu que “É assim, a inflação de clowns que invadem os palcos, as praças, os cantos do país (…) Portanto, é difícil fazer um espetáculo de clowns sem que a gente não enjoe com o cheiro. Só que este não é um espetáculo de clowns, é um espetáculo de palhaço. E de palhaço de circo de periferia, com toda a sofisticação de raiz. (…) De circo bom que é parente deste circo sem lona dos camelôs de rua, gente com astúcia e picardia capaz de fazer com que a gente compre gato por lebre, levando pra casa erva milagrosa sabendo que é só capim.  E isto, só pelo prazer de aplaudir e compartilhar da magia do artista tão sagaz na sua profissão de viver de expediente, de se agarrar em fio desencapado, de dar nó em pingo d’água pra poder sobreviver”.